Palestrar é bom demais!
Desde que tenhamos em mente duas coisas:
1) o ato de compartilhar tempo é SAGRADO, por isso uma palestra deve respeitar o tempo de cada indivíduo da plateia e valer a pena;
2) o protagonismo é do público - mesmo que exista um roteiro, quem decide a direção é o público e isso surge da interação.
É nesse sentido que levo essa coisa de palestrar sobre criatividade e seus subtemas (engajamento, sintonia, saúde mental, segurança psicológica...).
Acredito e compreendo que a aprendizagem se dá, não pela "memorização" - no sentido mecânico do termo - mas pela geração de memórias e, isso se dá por experiências de aprendizagem viscerais.
Na última sexta, encerrei o @geducoficial com mais uma palestra diferente de todas as que já fiz e diferente da próxima que será feita mas, em comum com todas as outras: provocar os sentimentos de quem esteve lá.
Público delicioso, trocas adoráveis, teve até "parabéns para você" para a Sandra (na FOTO 7), participante de 72 anos que celebrava a vida no dia da palestra e compartilhou sua sabedoria com todos em um bate-papo maravilhoso...
Nessa palestra, usamos a tecnologia ancestral dos tambores como um recurso didático potente e, obviamente, uma das principais reflexões que procurei levar foi: como tem sido a nossa relação com o Tempo?
Grato à todos, em especial à @sarahgolinhaki - companheira de vida e de @rdbcriatividade - pela direção incrível de todos os detalhes dessa entrega que foi deliciosa de fazer, e aos parceiros RDB: @caio.molungo @guihanda @romulonardes @byapaixao_ @viniciuspiralinda - pela arte e apoio à produção!
